ATELIÊ ROSI COSTA

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Joinville, Santa Catarina, Brazil
Professora de pintura em tela, graduada em PEDAGOGIA pela Facinter, pós-graduada em arte educação na mesma instituição. Cursos de pintura em tela - ateliê livre. Curso de texturização em tela. Curso de extensão, - leitura de imagem- ampliando a história da arte, e Popularização da Imagem - Entre a criação e a cópia - pela faculdade de artes visuais de Goiânia. Realizei pesquisas, estudos e experiências de forma autodidata para ampliar meus conhecimentos em artes. Formada na Casa da Cultura de Joinville no curso de história da arte, desenho e pintura. Sou artista plástica há vinte anos e mais de uma década ministro aulas de pintura em tela. Realizei diversas exposições em espaços como galeria, shopping,entre outros. Atualmente ministro aulas em meu Ateliê para diversos alunos e alunas e estou preparando quadros para futuras exposições. Contato 91634990 http://www.youtube.com/watch?v=jwCZ_dbaXtQ&feature=fvwkrel

sexta-feira, 29 de junho de 2012

PROJETO JOINVILLE "VER OLHAR REPENSAR"


A cidade de Joinville não pode ser considerada uma cidade germânica, tendo em vista a descaracterização que a mesma sofreu à partir da década de 70. O mercado Municipal de Joinville é um reflexo dessa transformação e mostra a heterogeneidade da cidade, visto que este local é freqüentado por vários grupos, com diferentes identificações e origens. Essas identificações atravessam fronteiras, como no caso dos primeiros imigrantes que aqui chegaram da Europa, que mesmo tendo um forte vínculo com a sua terra natal e suas tradições acabaram traduzindo suas culturas para o novo local que estão inseridos. Esses indivíduos tornam-se o produto de histórias e culturas interconectadas. As cidades cosmopolitas como Joinville, podem ser descritas como locais de interseções culturais. Essas manifestações culturais acabam se interconectando com outras manifestações de novos indivíduos ou grupos. Dessas misturas ou interseções de elementos culturais é que surgem outras culturas, culturas híbridas. Somos todos traduzidos na verdade, somos o produto de várias histórias e culturas interconectadas. Durante a aplicação dos formulários um entrevistado disse que o Mercado "é um lugar onde todas as culturas se encontram", perguntamos por que ele estava afirmando aquilo, ele disse: "É simples, sou um descendente de italianos, comendo Acarajé e escutando chorinho, numa cidade colonizada por alemães".
http://www.sbpcnet.org.br/livro/58ra/JNIC/RESUMOS/resumo_3739.html

Projeto Joinville "VER OLHAR REPENSAR"

A pesquisa buscou entender como foi que o Mercado Municipal de Joinville, espaço de sociabilidades, (re)construído em 1982 com objetivos turísticos e com uma arquitetura que mistificasse a "germanidade" da cidade, transformou-se em um lugar híbrido. Tendo em vista a descaracterização que a cidade sofreu a partir da década de 70, o Mercado Municipal de Joinville é um reflexo dessa transformação e mostra o quanto Joinville é multifacetada, visto que este local é freqüentado por vários grupos, com diferentes identificações e origens. Em 1982, uma grande reforma procurou adequá-lo às novas preocupações turísticas da cidade. A antiga arquitetura açoriana foi colocada abaixo e uma nova, de gênero normando, surgiu em seu lugar, na tentativa de imitar a técnica de construção denominada enxaimel. Quem observasse o Mercado Municipal, após a reforma, poderia mesmo dizer que ele era um belo cartão postal da cidade, refletindo essa tradição cultural que havia sido forjada. No entanto, o seu "interior" não se modificou, pois quem adentrasse o Mercado, a partir de 1997, poderia perceber a diversidade cultural nascendo em um novo espaço: o "Cantinho do Bera". Essa pesquisa visou contribuir com reflexões acerca da heterogeneidade da cidade, pensando nos espaços de sociabilidades, como é o mercado, não apenas como locais de encontro, mas como forma de representar os gostos, as origens e as identificações dos moradores da cidade de Joinville e assim contribuir para a historiografia local.
http://www.sbpcnet.org.br/livro/58ra/JNIC/RESUMOS/resumo_3739.html

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PROJETO JOINVILLE " VER OLHAR REPENSAR"!

A 250 metros de altura e proporcionando uma vista de 360º, o Mirante de Joinville fica no topo do Morro do Boa Vista e oferece a mais bela vista panorâmica da cidade, da baía da Babitonga e de São Francisco do Sul. O atrativo tem acesso livre ao público.

PROJETO JOINVILLE "VER OLHAR REPENSAR"!
BREVE EM EXPOSIÇÃO!

Um moinho de vento, em sentido restrito, é um moinho que usa as hélices como elemento de captação e conversão da energia eólica para outro tipo de energia apropriada para movimentar outros mecanismos.

PROJETO JOINVILLE "VER OLHAR REPENSAR"!
BREVE EM EXPOSIÇÃO!

Estação da Memória: De 1906 a 1996 funcionava como estação ferroviária onde os passageiros trafegavam para as cidades vizinhas. Em 2008 foi reinaugurada, após uma longa restauraç...Ver mais

PROJETO JOINVILLE "VER OLHAR REPENSAR"


FRITZ ALT - ARTISTA DE JOINVILLE
Esse painel foi feito para a entrada da Biblioteca Municipal de Joinville!
Tem vários símbolos que falam da sociedade urbana da época!
Muito interessante!

sexta-feira, 22 de junho de 2012

PROJETO JOINVILLE "VER OLHAR REPENSAR"!


O engenheiro civil Dieter Neermann foi o responsável pela construção do pórtico!
Segundo Neermann, os trabalhos de construção duraram seis meses. "No espaço em que está o pórtico havia, na época, um matadouro desativado", comenta. Cerca de 50 a 60 pessoas trabalharam duro: a intenção era urbanizar o local com o alargamento da rua 15 de Novembro desde o pórtico até o trevo da igreja católica, que faz divisa com a avenida Marechal Hermes. "A estrada era muito estreita, de chão batido, e foi toda calçada", lembra Neermann.
Natural de Joinville, o engenheiro se sente orgulhoso e emocionado pela construção e também em poder passar um pouco da história para outras gerações. "Acho que pude contribuir para a preservação da cultura que retrata a grande influência e contribuição germânica de nosso município".
http://www1.an.com.br/jville2004/pg03.htm

PROJETO JOINVILLE "VER OLHAR REPENSAR"!


PROJETO JOINVILLE "VER OLHAR REPENSAR"!
Em 1957, com a vinda de Dom Gregório Warmeling, que substituíra D. Pio que havia renunciado por motivo de doença, a construção da nova catedral tomou um novo rumo. Novos estudos, novas idéias foram retomados, e D. Gregório não queria apenas paredes, mas uma estrutura que fosse uma mensagem teológica. E foi encontrado a “História da Salvação”.
http://www.catedraljoinville.com.br/pt/historia/

PROJETO JOINVILLE "VER OLHAR REPENSAR"!


Ao mesmo tempo em que projetou e construiu o palacete, Brüstlein queria surpreender o príncipe em algo mais. Na primeira vez que esteve no Brasil, em 1838, François Ferdinand, o príncipe de Joinville, então com apenas 20 anos, teria observado a variedade de palmeiras existentes e exclamado “Partout lê cocotier, mon arbre favori!”, ou seja, “por toda parte o coqueiro, minha árvore favorita”. A idéia de Brüstlein foi de criar uma alameda de palmeiras, como acesso ao palácio desde a rua do Príncipe.
http://www.bemsul.com/sc/joinville/1873-rua-das-palmeiras/