ATELIÊ ROSI COSTA

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Joinville, Santa Catarina, Brazil
Professora de pintura em tela, graduada em PEDAGOGIA pela Facinter, pós-graduada em arte educação na mesma instituição. Cursos de pintura em tela - ateliê livre. Curso de texturização em tela. Curso de extensão, - leitura de imagem- ampliando a história da arte, e Popularização da Imagem - Entre a criação e a cópia - pela faculdade de artes visuais de Goiânia. Realizei pesquisas, estudos e experiências de forma autodidata para ampliar meus conhecimentos em artes. Formada na Casa da Cultura de Joinville no curso de história da arte, desenho e pintura. Sou artista plástica há vinte anos e mais de uma década ministro aulas de pintura em tela. Realizei diversas exposições em espaços como galeria, shopping,entre outros. Atualmente ministro aulas em meu Ateliê para diversos alunos e alunas e estou preparando quadros para futuras exposições. Contato 91634990 http://www.youtube.com/watch?v=jwCZ_dbaXtQ&feature=fvwkrel

sexta-feira, 4 de março de 2011

HISTÓRIA DA ARTE - ARTE EGÍPCIA

Anteriormente vimos a arte Rupestre, a passagem da arte Rupestre para a arte Egípicia se deu gradualmente, nascem e desenvolvem-se as cidades e os mercados, as tradições e os costumes neolítico persistem, lado a lado com as novas condições de vida urbana. A arte deixa de ser mágica e passa a ser especialização profissional do artista, a arte servia aos reis e sacerdotes, pinturas de murais para serem colocados em interiores escuros dos santuários ou nas profundezas dos sepulcros, durou quase 4.000 anos.

Corrente Estilística: predominância do idealismo
Toda a arte era baseada em calculos geométricos, com medidas padronizadas e normas para colorido e tamanho. Devido a rigidez das normas, pode-se dizer que os artesãos representavam o que "sabiam" e não o que "viam", obra idealizada.

Pintura: figurativa, estática, bidimensional e estilizada
Temática: cenas do cotidiano, atribuições sociais e grandes feitos
Técnica: Têmpera sobre paredes, gesso
              encaústica sobre madeira e metal
Ausência da profundidade
Cores: vermelho, azul, amarelo, verde, preto e branco

Lei da frontalidade: As figuras eram representadas
                              Olhos, ombros e peito - de frente
                              Cabeça e pernas - de perfil
Há pesquisas que afirmam que essa maneira de representar as figuras, "expressaria melhor as características físicas do representado", os egípcios acreditavam na vida após a morte, por esse motivo quando um Faraó morria eram enterrados/trancados com ele, dentro de pirâmides, tudo que ele precisaria quando voltasse a vida, objetos, comida, inclusive os serviçais, e as pinturas que serviriam para identificá-lo. Outra característica era o tamanho da figuras, respeitando uma hiearquia social e religiosa, o faraó por exemplo sempre era representado em maior tamanho, para demonstrar sua importância na sociedade.

Pintura parietal no túmulo de Nefertari.

Referências
Gombrich, E, H. HISTÓRIA DA ARTE ed. Zahar, Rio de Janeiro, 1981, 2ª edição.

2 comentários:

  1. Esta maneira de mostrar a arte na história, solidifica nossos conhecimentos sobre a arte no decorrer dos séculos.

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  2. realmente nunca havia prestado atenção eles pintavam as pessoas sempre de lado....interessante....

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